Caixa Econômica Federal completa 162 anos de compromisso social com o país

Um dos principais patrimônios do povo brasileiro, a Caixa Econômica Federal completa nesta quinta-feira (12/01) 162 anos. Sendo o único banco federal brasileiro 100% público e o maior banco público da América Latina, a Caixa é também um símbolo de resistência das empresas estatais brasileiras, apesar das várias tentativas de desmonte dos últimos anos.

A Caixa, desde sua origem, tem como base sua função social. Foi criada em 1861 por Dom Pedro II para incentivar a poupança e conceder empréstimos de penhor, sendo naquele contexto histórico uma oportunidade para escravizados pouparem e conquistarem a alforria.

Hoje a Caixa é um banco fundamental para o desenvolvimento social do Brasil, responsável por projetos de habitação, educação, infraestrutura, seguridade social, além operacionalizar os principais programas sociais do Governo Federal. 

O presidente do Sindicato dos Bancários do Piauí, Odaly Medeiros, destacou a importância do banco para o desenvolvimento do Brasil.

“A Caixa é fundamental em todos os aspectos e contextos do Brasil. E sua força reside no trabalho comprometido de seus trabalhadores e trabalhadoras, que mesmo no auge da pandemia não pararam e garantiram o pagamento dos auxílios à população mais carente. Agora, começamos uma nova gestão cheia de esperanças no cumprimento da missão social do banco e na valorização de seus funcionários e funcionárias. Temos todos os motivos para comemorar, defender e nos orgulhar desse patrimônio brasileiro”, afirmou Odaly Medeiros.

Uma nova gestão e um caminho de esperança

No atual Governo Lula a Caixa será presidida por Rita Serrano, então diretora da Federação Nacional do Pessoal da Caixa (Fenae) e conselheira de Administração do banco, o que representa um panorama de esperança de que o banco retome com toda força seu papel social e um contexto de respeito aos seus funcionários e funcionárias, depois dos inúmeros casos de assédio da gestão passada. “A era do assédio vai acabar. Nós vamos humanizar as relações de trabalho”, afirmou Rita Serrano em entrevista à imprensa. 

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Matéria: João Henrique Vieira (@joaohenriquevieirapi)
Com informações Fenae e Carta Capital