Diretores se reúnem com empregados do BB Rio Branco para falar dos desdobramentos da Campanha/2015

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Diretores se reúnem com empregados do BB Rio Branco para falar dos desdobramentos da Campanha/2015

11/09/2015 Airton Ramos Geral

Os empregados da agência do Banco do Brasil da Praça Rio Branco, Centro de Teresina, estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira (11/09) com dirigentes sindicais. Foi o momento dos diretores do Sindicato dos  Bancários do Piauí atualizarem a categoria acerca dos resultados das negociações da Campanha Nacional 2015.

O presidente do SEEBF-PI, Arimatéa Passos, juntamente com os diretores Cesário Alves, Edvaldo Cunha, Carlos Arias e Francisco Matos repassaram os informes sobre o andamento da campanha deste ano.

Em sua explanação, Arimatea falou sobre a situação de crise econômica vivida pelo Brasil, mas enfatizou que isso não afeta os banqueiros que continuam lucrando.

Diante do impasse até o momento nas rodadas de negociações por parte dos donos de banco, Ariamatea deixou claro que a greve pode ser inevitável. “Está chegando a hora e a força do movimento são os empregados que decidem tudo”, pondera, comentando que para poder avançar nas negociações é preciso contar com a força e organização da categoria.

Ele disse que somente com uma greve forte é possível sanar os problemas dos bancários. E no que diz respeito a pauta de reivindicações, o sindicalista lembrou da segurança, saúde e novas contratações. “É importante repor o quadro de funcionários dos bancos”, frisa Arimatéa Passos convocando os empregados do BB a se fazerem presentes nas assembleias do SEEBF-PI.

Aproveitou para falar sobre o problema operacional de dinheiro da Cassi e a proposta emergencial para equilibrar as receitas.

Voltando a falar sobre a campanha, Arimatéa Passos disse que este é o momento da categoria lutar por seus direitos.

Por sua vez, o diretor Carlos Arias (Camarão) afirmou que o poder de mobilização dos bancários é que vai apontar o tamanho do aumento da categoria. “A gente tem que se mobilizar e participar das assembleias. Temos que lutar”, conclui o sindicalista.



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