O Bradesco lucrou R$ 19,024 bilhões, com crescimento de 11,1%, em relação a 2016 e de 1,1% no trimestre. Em contrapartida, a holding encerrou o ano de 2017 com 98.808 empregados, uma redução de 9.985 postos de trabalho em relação ao final de 2016, que representa 9,2% do seu quadro de funcionários, mesmo, após a incorporação, em setembro de 2016, de aproximadamente 20 mil trabalhadores banco HSBC.  O PDVE, segundo o banco, teve 7,4 mil adesões. No período, foram fechadas 565 agências e abertos 78 novos postos de atendimento (PA).

A receita com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceu 10,2% em doze meses, totalizando R$ 24,0 bilhões. Já as despesas de pessoal subiram 21,6%, totalizando R$ 21,0 bilhões, refletindo a consolidação da aquisição com o HSBC, ocorrida no 3º trimestre de 2016, além do Plano de Desligamento Voluntário Especial (PDVE), anunciado em julho pelo banco, que gerou um custo de R$ 2,3 bilhões, mas que, segundo o relatório, deve impactar em uma redução R$ 1,5 bilhão anual nas despesas.  Ainda assim, a cobertura destas pelas receitas secundárias do banco foi de 124,9% em 2017.

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