A pressão do Comando Nacional dos Bancários, na mesa de negociação, e da categoria surtiu efeito. Os bancos recuaram na proposta que pretendia tirar das bancárias em licença-maternidade o direito a pagamento integral da PLR.
Também está mantida a cláusula 5ª, que prevê o pagamento do salário substituto, e a cláusula 10ª, do adicional de insalubridade e periculosidade. 
O movimento sindical cobrou aumento no índice de reajuste e os bancos pediram  uma pausa. 



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