Dia do Trabalhador e da Trabalhadora deste ano será unificado, organizado em todo o país por oito centrais sindicais: CUT, CSB, CTB, Nova Central, Força Sindical, UGT, Intersindical e Pública.

Com o lema “Emprego, renda, direitos e democracia”, os atos defenderão 15 pontos, considerados fundamentais pelo movimento sindical para o trabalhador e a trabalhadora. Confira a pauta completa:

 

  1. Fortalecimento da negociação coletiva. Por regras estáveis entre trabalhadores e patrões.
     
  2. Mais empregos e renda. Para o país crescer e a família do trabalhador viver com dignidade.
     
  3. Fim dos juros extorsivos. Pela retomada da produção e o bom funcionamento da economia.
     
  4. Valorização do salário-mínimo. Por maior poder de compra, mais consumo, mais produção e mais empregos.
     
  5. Direitos para todos e todas. A luta das centrais é por sindicalizados ou não.
     
  6. Convenção 156 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Por igualdade de oportunidades para mulheres.
     
  7. Trabalho igual, salário igual. Contra a discriminação de gênero no universo do trabalho.
     
  8. Aposentadoria digna. Por direitos e garantias a quem já dedicou a vida ao trabalho.
     
  9. Valorização da servidora e do servidor público. Em defesa de quem garante serviços essenciais aos brasileiros.
     
  10. Regulamentação do trabalho por aplicativos. Pelos direitos trabalhistas dos profissionais que atuam via plataformas digitais.
     
  11. Defesa das empresas públicas. Basta de vender o patrimônio do Brasil.
     
  12. Revogação dos marcos regressivos da legislação trabalhista. Contra a precarização imposta pela Reforma de 2017.
     
  13. Fortalecimento da democracia. Pela derrota completa do atraso político no país.
     
  14. Revogação do novo ensino médio. Por uma educação que não desqualifique ou prejudique os estudantes.
     
  15. Desenvolvimento sustentável com geração de emprego de qualidade. Por uma vida saudável a todos.
     

Lula em São Paulo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou presença em São Paulo, onde deve ocorrer a maior manifestação. A atividade voltará a ocorrer no Vale do Anhangabaú, palco histórico de manifestações em defesa da democracia, como o comício pelas Diretas-Já!, em 1984, após a ditadura militar.

No dia, a CUT acompanhará, em tempo real, os atos em todo o Brasil com uma live, transmitida pelos seus canais de rede social e pela TVT. Confira no site da CUT onde será o ato em seu estado.



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