Bancários da capital e interior do Piauà discutem Campanha Salarial e reformas durante XXXII Encontro Estadual
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29/05/2017 :» Gilson Alves Rocha :» Regionais
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Com a presença maciça de representantes das cidades de Piripiri, União, Esperantina, Bom Jesus, Regeneração, Floriano, Água Branca, Luzilândia, Oeiras, Picos, Fronteiras, São João do Piauí e Teresina, o XXXII Encontro Estadual dos Bancários, realizado no dia 27/05, no auditório do Sindicato dos Bancários do Piauí, teve seu ponto máximo com a discussão sobre a Reforma Trabalhista e Campanha Salarial da categoria.
O evento contou com a participação do juiz do Tribunal Regional do Trabalho – 22ª Região, Roberto Wanderley Braga que abordou o tema “Reforma trabalhista e os aspectos judiciários”, além do secretário de Formação da Contraf-CUT, Ernesto Izumi, que abordou Campanha Salarial e as reformas do governo de Michel Temer.
Na programação, houve a apresentação da pantomima pelo Núcleo de Preservação Ambiental chamada “Não toque” e exibição do vídeo em comemoração aos 63 anos de fundação do SEEBF-PI. Durante o encontro, também foi discutida a destinação dos recursos do imposto sindical.
Na abertura, a primeira mesa foi formada pelo presidente do presidente do SEEBF-PI, Arimatéa Passos, Erbesti Izumi, da Contraf-CUT, as diretoras Lusemir Carvalho e Francisca de Assis Araújo, do SEEBF-PI, e o presidente da CUT-PI, Paulo Bezerra.
Arimatéa Passos fez sua saudação aos participantes, particularizando a importância de se discutir temas tão relevantes para categoria bancária. “Quero agradecer a presença de todos os bancários e parabenizar o interesse da categoria por lutar pelas conquistas dos trabalhadores. Também dizer que é muito gratificante fazer parte desta diretoria que tanto vem trabalhando em defesa de uma classe determinada e batalhadora”, frisa.
Em seu discurso, Paulo Bezerra, da CUT-PI, destacou a iniciativa dos trabalhadores de construírem a luta, pois afirmou que a cada dia a categoria se fortalece mais. “A política implementada hoje traz uma divisão da sociedade, onde uma parte ganha e a outra perde”, pondera o sindicalista, acrescentando que a economia brasileira não evoluiu em nada.
Ele ressaltou que, diante da crise, muitos estabelecimentos comerciais estão fechando e muitas demissões acontecendo. “Quem não tem emprego vai viver em condições sub-humanas. E o que estamos vendo hoje não é reforma, mas uma forma de governar, e a população tem que se indignar com isso”, enfatiza, particularizando a necessidade de um amplo diálogo com a sociedade.
Fonte Gilson Rocha tags:»
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